Teletransporte

Reiki

Das coisas que encasquetei nessa vida, Reiki foi uma delas. Tudo começou quando eu iniciei um tratamento energético (don’t ask, até hoje não sei direito o que tá rolando mas tudo melhorou bem) e eu quis algo para fazer que liberasse minha energia extra e tivesse alguma relação com o místico.

Yoga servia, claro. Mas é que desde esse tratamento eu meio que interrompi algumas coisas que eu estava fazendo para olhar elas de longe e reavaliar o que sinto sobre eles. Eu amo yoga. Dei esse tempo porque estava muito cansativo fazer o caminho para a aula e para casa depois que mudei. E ainda não achei um lugar para voltar ou como voltar ao lugar que eu fazia — que é outro que amo demais. Então está on hold.

Eu sabia o que era reiki por cima, mas até escrever errado eu escrevia. Em resumo,

Através desta técnica, os praticantes acreditam ser possível canalizar a energia universal (i.e., reiki) em forma de Ki (japonês: ki) a fim de restabelecer um suposto equilíbrio natural, não só espiritual, mas também emocional e físico.

Na prática você deita, relaxa enquanto o reikiano aplica a energia em ti: no topo da cabeça, nos olhos, ao lado da cabeça, no peito, nas costelas… e aí eu dormi. Aí me acordaram pedindo pra eu virar de bruços e teve mais alguns pontos de energia e aí acabou.

Foi mais ou menos uma hora do mais puro relaxamento. Me senti toda derretida, tipo quando eu fazia acupuntura, mas sem as agulhas.

No final, a reikiana me explicou que é um tratamento e é indicado fazer uma sessão a cada 15 dias. E que no dia o ideal é fazer uma refeição leve e evitar fumar e beber.

Eu confesso que, tirando na hora, não senti grandes diferenças na minha vida: fiquei irritadíssima na TPM, meu pé doeu, etc. Mas foi engraçado que os três gatos grudaram em mim no dia e dormi muito bem. Tratamentos de energia são bem subjetivos (as coisas acontecem ao seu redor e você nem sabe daonde aquilo veio, mas é seu campo energético que vibra diferente e atrai coisas diferentes) e levam algum tempo. A mudança é gradual.

Então vamos devagarinho, porque o que mais quero é uma desculpa para me sentir bem daquele jeito de novo 

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